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Rotarianos no trânsito

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Publicado a pedido do governador Manoel Bertoldo Neto - Distrito 4470 - 2015-2016


O TRÂNSITO NO BRASIL, ROTARY E OS ROTARIANOS: O QUE TÊM EM COMUM?
O texto – longo – que segue é uma tentativa para conscientizar pessoas, principalmente aos motoristas do amanhã, sobre esta tragédia surda que é o Trânsito no Brasil. E também divulgar, na medida do possível, o nome de Rotary, seus objetivos e ações.

O TRÂNSITO
Quando há acidentes com aviões, geralmente sem sobreviventes, a mídia se ocupa por vários dias. É assim em todo o mundo: a morte de 100, 200, 300 pessoas, ou mais, comove a todos – somos informados de tudo, nos mínimos detalhes.

No trânsito brasileiro, a morte diária de pessoas atinge a estes níveis, de acordo com dados do Ministério da Saúde: em 2007 morreram 37.407 brasileiros; em 2008, este número subiu para 38.273 pessoas e cerca de 180.000vítimas foram hospitalizadas, ocorrendo alguns falecimentos após o acidente, sem que estas mortes sejam somadas às anteriormente computadas na estatística do Ministério da Saúde! Os números de 2014, como verão mais abaixo, mostram pequena redução no número de mortes, mas com aumento expressivo no número de sequelados permanentes. E em 2016, com as Olimpíadas? Certamente, números ainda mais inaceitáveis, porque a venda de veículos continuará acontecendo. E o número de acidentes, idem.

Veja estes dados, ainda que com atraso (como sempre, no Brasil):

- MORREM MAIS DE 50 MIL PESSOAS POR ANO NO BRASIL – DPVAT;
- ISTO EQUIVALE A 136 POR DIA OU 5 POR HORA;

- 2012 - foram pagas 507.915 indenizações às vítimas de trânsito;

- mais de mil indenizações por dia!

- 60.752indenizações corresponderam à cobertura por MORTE;

- 352.495 por INVALIDEZ PERMANENTE!

- e 94.668 reembolsos das DAMS - Despesas com Assistência Médica e Suplementares.

- Embora lamentáveis tais números refletem a situação caótica do trânsito no país, que apresenta o 5º maior índice de acidentes no mundo.

MORTES DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2013: 54.767

ISTO EQUIVALE A 1/49 MORTOS POR DIA/MAIS DE 6 POR HORA!

MORTES DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2014: 52.226

ISTO EQUIVALE A 143 MORTOS POR DIA/QUASE 6 POR HORA!

OU SEJA: A CADA 40 HORAS MORRE O EQUIVALENTE A UMA BOATE KISS NO BRASIL!

MENOS 5% DE MORTOS EM 2014 EM RELAÇÃO A 2013.

INVALIDEZ PERMANENTE: EM 2013: 444.206

EM 2014: 595.693 115.446 – MAIS 34% EM RELAÇÃO A 2013!


JANEIRO A JUNHO DE 2014 EM RELAÇÃO A JANEIRO A JUNHO DE 2015:

MORTES:

JAN./JUNHO/2014: 25.181
JAN./JUNH/2015: 22.395
MENOS 11%


INVELIDEZ PERMANENTE:
2013: 259.845
2014: 269.410
MAIS 4%

As vítimas de acidentes com motocicletas são em sua maioria jovens em idade economicamente ativa. No ano de 2014,as vítimas entre 18 e 34 anos concentraram 54% dos acidentes fatais e 58% dos acidentes com sequelas permanentes. No período analisado, foram pagas mais de 270 mil indenizações por invalidez permanente a vítimas nessa faixa etária, envolvendo o uso de motocicletas.

Isto significa que, hoje, morrem no Brasil, POR DIA, o equivalente à queda e morte de todos os passageiros de um avião da Ponte Aérea Rio-São Paulo, todos os dias, todos os santos dias, de 1º de janeiro a 31 de dezembro. De um Air Bus a cada três dias. E de um Boeing Jumbo a cada sete dias. E a mídia aborda este assunto de maneira rotineira, jamais o fazendo de maneira a conscientizar a opinião pública sobre este absurdo que nós (não) vemos, e em que vivemos, diuturnamente, em nosso país.

Tais números são absolutamente inadmissíveis para o Brasil que queremos moderno e desenvolvido, em plena segunda década do Século XXI. Estes números beiram a um surrealismo macabro: em estudo publicado ao fim de 2009, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostra dados colhidos junto às seguradoras do DPVAT, que apontam índices quase inacreditáveis: 66.837 mortes em 2007, o que significa a morte de 183 pessoas por dia ou 7,6 por hora!

O desencontro destes números com os do Ministério da Saúde é atribuído à diferença da metodologia utilizada pelas duas entidades. No mesmo estudo, verificamos que a frota de veículos americana é três vezes maior que a brasileira, e lá morrem 12,5 pessoas por cem mil habitantes/ano, enquanto no Brasil morrem 30,1 pessoas por cem mil habitantes (dados referentes a 2008). E no Japão, 1,2 pessoas por cem mil habitantes/ano! O trânsito brasileiro mata 2,5 vezes mais que o trânsito americano e 3,7 vezes mais que o trânsito na União Europeia.

Qual a razão de morrerem tantas pessoas a mais em nosso país? As respostas são várias: melhores condições de ruas e estradas, sinalização moderna, eficiente, onde os sinais luminosos estão SEMPRE funcionando, maior conscientização de motoristas e pedestres em relação a direitos e deveres no trânsito, multas pesadas aos infratores e presença efetiva das autoridades policiais e civis, disciplinando o tráfego e combatendo com rigor ilegalidades cometidas.

Bem diferente da realidade de nossos caminhos Brasil afora, infelizmente. Se nas grandes metrópoles sinalizações gráficas e luminosas têm um mínimo de conservação, o que se vê pelas estradas, e em muitas cidades, salvo as honrosas exceções de praxe, é uma lástima, um desrespeito à cidadania, uma afronta para com a população.

Autoridades em trânsito afirmam que os motoristas são, sempre, os maiores culpados pelos acidentes automobilísticos.
Mas é inegável que o estado precário de nossas estradas, desde o traçado inadequado, péssimo estado da pista de rolamento (às vezes, inexistente) e a falta ou insuficiência de sinalização, contribuem, e muito, para o altíssimo índice de acidentes viários no Brasil.

E o que falar sobre as motocicletas? Há tempos, reportagem televisiva aludia à lastimável situação que está ocorrendo no Nordeste, em relação aos desastres com motociclistas: a explosão de vendas de motos, o despreparo de boa parte de seus condutores, a omissão criminosa das autoridades de fiscalização do trânsito e a falta de estrutura das Secretarias de Saúde (fato que ocorre em todo o Brasil). Estão faltando, até mesmo, médicos traumato-ortopedistas, em virtude do rápido aumento do número de acidentes. Na reportagem, um médico pronunciou palavras que soam dolorosas e terríveis, porém verdadeiras: dentro de dez anos, haverá uma multidão de pessoas com limitações físicas em todo o país, em função destes acidentes. Ou seja, uma multidão de pessoas com sequelas permanentes. Ou seja, uma multidão de mutilados.

Em São Paulo, particularmente, os chamados moto-boys representam um grande desafio às administrações locais, para que encontrem soluções visando a diminuir a absurda quantidade de jovens, de ambos os sexos, que morrem a cada dia, em função dos acidentes ocorridos no desempenho de seu trabalho com motocicletas. Estas mortes, na quantidade em que ocorrem, representam, com clareza, além do desdém das autoridades em relação ao problema, também a falta de vontade política de adotar soluções corajosas para esta questão tão grave.
Foi sugerida, há tempos, a criação de uma espécie de Certificado que seria concedido às empresas que estabelecessem novas metas de produtividade a seus moto-boys, com o objetivo de impedir que estes pilotassem motos como atualmente, quando fazem mágicas (e morrem) para cumprirem as metas estabelecidas. Os clientes e usuários deste serviço, em contrapartida, seriam incentivados pelo poder público a dar preferência às empresas certificadas. O que teria sido feito desta idéia?

O ROTARY
Não estamos sós: conte até seis. Ao final da contagem, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma pessoa, no mundo, terá morrido de acidente de trânsito. O número de mortes em consequência destes acidentes chega a 1,3 milhões de pessoas ao ano. E os governos deverão tomar medidas pois, a perspectiva é que em 2020 esse número possa aumentar para 2,4 milhões.
Ainda de acordo com a OMS, 10 países – Índia, China, Estados Unidos, Rússia, Brasil, Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito – concentram 62% das mortes no trânsito.


O problema é de tal magnitude que a Organização das Nações Unidas (ONU) criou a Década de Ações para a Segurança no Trânsito (de 2011 a 2020) e o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trânsito, que ocorre no terceiro domingo de novembro. No Brasil, neste dia são realizados eventos em quase todos os estados, aumentando a cada ano o número de cidades participantes (uma boa idéia para engajamentos de clubes de Rotary).

Para a década estão previstos eventos em vários países, inclusive movimentos correlatos.

Um destes movimentos, segundo a OMS, abrange 10 países, dentre os quais o Brasil, que foi um dos países selecionado pela Fundação Bloomberg para um projeto mundial visando à prevenção de lesões e mortes no trânsito até 2015. Lançado no dia 18 de junho de 2010, o Vida no Trânsitoé resultado de uma ação interministerial, desenvolvida em parceira com a OMS, Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) e a Bloomberg Philanthropies, uma fundação internacional de promoção de atividades na área social. No Brasil, foram selecionadas as cidades de Teresina (PI), Campo Grande (MS), Palmas (TO), Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR), para implementação do projeto.

No mundo, ainda de acordo com a OMS, a ação global é chamada Road Safety in 10 Countries (RS 10) e é coordenada por aquelas instituições. O objetivo é subsidiar gestores nacionais no fortalecimento de políticas de prevenção de lesões e mortes no trânsito, por meio da qualificação, planejamento, monitoramento, acompanhamento e avaliação das ações. Além do Brasil, participam outros nove países: Rússia, Turquia, China, Egito, Índia, Camboja, Quênia, México e Vietnã.

Considerada por especialistas no assunto como uma verdadeira crise humanitária, a violência no trânsito mata mais crianças entre 5 e 14 anos, em todo o mundo, do que a AIDS ou a malária, além de ser a principal causa da morte de jovens entre 15 e 29 anos.

Como se viu, não estamos sós: o (grave) problema é mundial. Todos estes dados foram compilados para que se tenha uma idéia da gravidade da questão. Tão grave quanto a poliomielite, em cujo combate ao vírus transmissor Rotary se lançou de maneira profunda e total. Da mesma forma como aquela doença, este problema atinge a todos, em toda parte, sem exceção de idade, sexo, raça, religião ou mesmo nível social. Se já estamos quase erradicando o vírus da pólio, vamos acrescentar a palavra TRÂNSITO às próximas ações rotárias de alcance mundial?

Todo o texto redigido, até esta linha, é uma pequena parte dos inúmeros argumentos que poderão ser colocados a favor desta idéia.

OS ROTARIANOS
Ficar esperando pelas autoridades pertinentes para que ajam de maneira rápida e eficiente, como o problema exige, é atitude semelhante à da avestruz.
Nós, cidadãos conscientes a respeito do problema exposto, temos de agir de várias maneiras: sermos exemplos, aos demais, quanto à postura e atitude, em todos os aspectos que digam respeito ao TRÂNSITO, seja enquanto pedestres, motoristas ou formadores de opinião; conscientizar, ao máximo possível, todas as pessoas no universo ao nosso redor, principalmente àqueles que ainda estão na infância e na juventude, ou seja, os motoristas do amanhã (até porque os de hoje...); cobrar, com toda a força com que um cidadão possa cobrar, às autoridades ligadas a todos os setores que tenham conexão com a palavra TRÂNSITO, para que tenham atitudes proativas e preventivas, promovendo, intensamente, campanhas, eventos, modernização de ruas, rodovias, sinalização eficaz das mesmas, repressão rigorosaaos infratores das leis de trânsito, com ênfase na fiscalização àqueles que trafegam em velocidade acima do permitido e/ou ingerem bebidas alcoólicas e dirigem em seguida. As empresas de transportes, de passageiros ou carga, que exigem de seus motoristas escalas de serviço acima do permitido em lei, devem ser rigorosa e exemplarmente punidas, pois esta postura, com sobrecarga de seus funcionários, é causa de muitos desastres, com muitas vítimas.
Por outro lado, o apoio explícito dos rotarianos e de seus Rotary Clubes à chamada Lei Seca seria de extrema importância.

São nestas três frentes de ação, pelo menos, em que os rotarianos podem e devem mostrar ainda mais do seu valor, de seu ideal de servir ao próximo, de seguir os ensinamentos de Paul Harris. Ao agir para ajudar a diminuir as mazelas do trânsito, estaremos contribuindo para que diminuam as possibilidades de lágrimas escorrerem pelo nosso rosto, quando algum ente querido sofrer algum tipo de acidente, falecendo ou tornando-se um deficiente físico para sempre, ou com outro tipo de seqüela definitiva.

Sim, precisamos agir, para que nossos filhos e filhas, pais e mães, irmãos ou irmãs, parentes e amigos queridos, ou mesmo nós ou nosso cônjuge, tenhamos todos diminuídas as possibilidades de que estas tragédias venham a ocorrer, por causa de um irresponsável criminoso, atropelando ciclistas em passeata contra, por ironia, a violência no trânsito ou o que dormiu ao volante de seu caminhão ou ônibus e bateu de frente em um automóvel, matando cinco (cinco!) jovens de 20 anos, a passeio em Minas Gerais, ou aos causadores da morte de vinte e seis pessoas, na colisão entre um caminhão e um ônibus, em Santa Catarina, além de outras tantas trágicas ocorrências de que temos notícias todos os dias, de norte a sul, de leste a oeste do nosso país.
O jornal O Estado de São Paulo publicou, há tempos, dados do Ministério da Saúde, apontando que a segunda maior causa de morte feminina, no Brasil, eram os acidentes de transporte terrestre (a maior causa eram doenças cerebrovasculares). Como se vê, precisamos cuidar mais do trânsito até para melhor preservar a saúde de nossas mães, esposas, filhas, Companheiras Rotarianas e demais pessoas queridas do sexo feminino.
São muitas as atitudes que precisamos e deveremos tomar (repetindo: que precisamos e deveremos tomar), enquanto cidadãos, e, também, rotarianos que somos.

FAZEMOS PARTE DO GRUPO ROTARIANOS NO TRÂNSITO. Uma de nossas principais ferramentas de trabalho é a internet. Por intermédio deste novo Universo eletrônico, pretendemos conscientizar a maior quantidade de pessoas possível.

As ideias e sugestões são muitas e variadas: um dos componentes do grupo propõe que, aos oito objetivos a serem alcançados pelo Brasil, anunciados pelo IBGE, seja acrescentado mais um: reduzir o numero de acidentes no trânsito, com a adoção de medidas adequadas, visando a um menor índice de conseqüências com mortes e deficientes físicos. Outra proposta é no sentido de se utilizar, no Brasil, de dispositivo eletrônico de controle de velocidade, com emissores e receptores colocados em ruas, avenidas e nos próprios veículos, a exemplo de várias cidades europeias, em sua maioria, britânicas. Assim, quando um carro entrasse em determinado logradouro, teria sua velocidade controlada, automaticamente, por tal aparelho. Sonho? Somos otimistas: a tecnologia de ponta que tem sido aplicada ao controle do trânsito, em muitos estados brasileiros, nos permite pensar que é perfeitamente possível a utilização de tal artefato em nossas ruas, avenidas e rodovias.
Sempre informamos em nossos e-mails sites que nos fornecem subsídio para nossa missão. Dois deles se destacam pela filosofia de trabalho, conteúdo e atualização constante. O primeiro é o do Denatran: www.denatran.gov.br; o outro é

Um dos objetivos dos Rotarianos no Trânsito é incentivar cada um dos Governadores de Distritos à criação de concursos de redações, em pelo menos dois dos três níveis estudantis, com o tema TRÂNSITO, com premiação aos primeiros colocados em cada nível. Acreditamos ser este um dos passos mais importantes, ao nosso alcance, tendo, como foco central deste movimento, a conscientização das pessoas em relação à gravidade do problema.
Já estamos na 3ª Edição do Concurso de Redações, alcançando os níveis Fundamental e Médio. No Nível Médio conseguimos algo que julgamos de grande valor, imensurável, até: a Universidade UNISUAM, cujo Reitor é nosso Companheiro do Rotary Club Rio de Janeiro Bonsucesso-Ramos, concede ao primeiro colocado no Concurso de Redações uma bolsa de 100%, sendo que aos segundo e terceiros lugares as bolsas são de 50%. Imagine-se o que isto representa se os vencedores não forem pessoas financeiramente abastadas. Em suma: além da conscientização sobre o Trânsito, ainda elevamos a Imagem Pública de Rotary.

Aos 1º, 2º e 3º lugares do Nível Fundamental os prêmios são: Notebook, Tablet e Smartphone.
Em tempo: os Clubes que decidirem participar do evento contatam escolas públicas e particulares de sua região, As que aderirem ao Concurso deverão seguir o tema escolhido e escolher seus três vencedores em cada nível. Juntando-se todas as redações, uma comissão escolhe os três vencedores de também de cada nível.

No caso específico do Distrito 4570 contamos com um apoio também inestimável: a Rádio Tupi, por meio de seu líder de audiência no horário de 6 às 9 horas da manhã, o Comunicador Clóvis Monteiro, no comando do Programa Show da Manhã, faz uma imensa divulgação de Rotary, de nosso trabalho e de outros trabalhos realizados no Distrito 4570 – A CUSTO ZERO! Inclusive com entrevistas com Governadores em seus exercícios e com rotarianos ligados aos trabalhos sobre Trânsito. O nome de Rotary é levado, desta forma, a milhões de pessoas, aonde chegarem as ondas da Rádio Tupi.
A confecção e distribuição de adesivos para autos também tem forte presença no que fazemos, embora a viabilidade desta confecção não seja fácil diante do custo dos mesmos.

Temos, por fim, vários Companheiros e Companheiras prontos a proferirem palestras em Clubes, Empresas e Sindicatos sobre esta tragédia nacional que é o Trânsito Brasileiro.

Não poderia deixar de registrar os nomes de Antônio Joaquim, Augusto César e Diva Esteves (aos quais copio o presente), Companheiros que são a verdadeira espinha dorsal (ou motores?) da execução do projeto.

Há muitas outras ideias no forno. O importante é AGIR. AGIR como um verdadeiro rotariano deve agir.

Adilio Valadão,
ROTARIANOS NO TRÂNSITO.
COORDENADOR



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